quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Último encontro

A poesia e beleza do parto...foi mais ou menos isso que quis passar para as gestantes (e mamãe) que estiveram presente no último encontro. Assistimos o filme que mostra a parteira Naoli Vinaver (do México) dando à luz sua filhinha em casa, na presença do marido e dos 2 filhos mais velhos. Que coisa linda.
Foi um momento especial!
Esperamos você para nosso próximo encontro que acontecerá em breve. Aguarde novas informações!

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Próximo Encontro

Neste sábado, dia 29/09 teremos mais um encontro de gestantes. Será 9:30h e vamos conversar sobre o significado do parto para cada mulher e a importância do parto natural.
E você, vem com a gente?
Até lá!

sexta-feira, 27 de julho de 2012

E no último encontro...

No nosso último encontro falamos sobre como identificar o trabalho de parto e qual melhor hora para irmos para a maternidade. Foi bem gostoso! Mês que vem tem mais...dia 25/08, às 10h.
Aguardo você!

terça-feira, 24 de julho de 2012

Próximo Encontro

Já temos data para nosso novo encontro. Será dia 25/08, às 10h. Vamos tentar começar na hora certinha para poder conversar bastante. Um abraço e até lá!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

terça-feira, 3 de julho de 2012

Próximo encontro

Nesse sábado, dia 07/07, teremos encontro. Quem quiser participar, só ligar ou escrever para o e-mail a fim de que eu mande o endereço.
Espero você lá!

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Doula Rachel

Desde que comecei a estudar sobre parto, maternidade e amamentação, me apaixonei. Isso foi em 2004 e desde então tenho me dedicado a informar outras mulheres sobre as vantagens e beleza da maternidade ativa e consicente. Fiz o curso de humanização do parto com o pessoal da ONG Amigas do Parto (em SP/2004) e recebi também o certificado de doula pela Maternidade N.Sra. de Lourdes (Aracaju/2010). São 8 anos de busca, de estudos, de informação e de paixão pelo parto natural.
Sou pedagoga, doula e mãe de 3 lindas meninas/ A mais velha nasceu de um parto normal hospitalar e as outras duas de partos domiciliares. Tenho tido o privilégio de contribuir com muitas mulheres em um dos momentos mais importantes de suas vidas, o de dar a luz!

terça-feira, 22 de maio de 2012

Chuva boa!

Apesar da chuva ter espantado quase todo mundo....rs....o encontro do dia 19/05 foi legal e tivemos 3 "mães" e 1 gestante. Falamos sobre a dor do parto e depois o assunto correu para Ruptura Uterina e PNAC, pois a gestante deseja ter um e estava com algumas dúvidas. Foi uma troca bem gostosa. Em breve coloco a foto que foi tirada já no finalzinho quando 2 já tinham ido embora...pena. Próximo encontro vem aí, depois anuncio data e tema!!! Obrigada a todas que vieram e esperamos todas vcs em breve. bjos!


PNAC = sigla que corresponde a parto normall após cesária

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Analgesia - sim ou não?

Olá, pessoal! Como o tema do nosso próximo encontro é "A dor do parto", já vou deixar aqui um texto sobre analgesia. Vamos conversar sobre ela durante o encontro e sobre outras formas de alívio de dor mais indicadas. Depois publico textos sobre métodos não farmacológicos de alívio da dor.
Abraços e até dia 19!
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Em sua caminhada para o parto normal, as mulheres sabem que podem contar com a analgesia no momento em que a dor das contrações do útero no parto se tornarem insuportaveis. Quando o cansaço ocasionado por horas e mais horas de trabalho de parto as impede de ter uma experiência de parto tranquila ou mesmo passa torna a cesariana uma opção, a analgesia se torna uma grande aliada, evitando uma intervenção cirúrgica.


Eu costumo dizer que analgesia de parto boa mesmo é a presença da doula, que vai sempre te encorajar e te avisar quando o momento da expulsão do bebê estiver finalmente se aproximando, para que a parturiente não se submeta à analgesia nos minutos finais. Além disso, eu acredito que a presença de um acompanhante conhecido na hora do parto ajude a mulher a se sentir mais confortável e, consequentemente, a sentir menos dor. A presença do amor nesse momento é uma ótima analgesia: abraçar e beijar o marido, além de tornar as contrações eficazes por conta da liberação de altas doses de ocitocina natural, afasta a adrenalina, o hormônio do estresse. Fatores como o ambiente hospitalar, ar condicionado, luzes ofuscantes, exames de toque excessivos fazem com que a mulher entre no ciclo de tensão-medo-dor, portanto, precisamos de alguém do nosso lado para nos trazer de volta ao clima de harmonia, ajuda a nos concentarmos e relaxarmos.


E se, mesmo com tudo isso, eu precisar de analgesia?


Saiba que ela não é livre de riscos para você e para o seu bebê! Encontrei essa lista de vantagens e desvantagens em um site americano, vou traduzir para vocês:


Quais são as vantagens da anestesia epidural?
  • Permite descansar se o trabalho de parto é prolongado
  • Aliviar o desconforto do parto pode ajudar algumas mulheres a terem uma experiência de parto mais positiva
  • Quando a epidural é administrada de forma correta, ela permite que você permaneça alerta e continue participando ativamente do nascimento do seu filho
  • Se você precisar de uma cesariana, a epidural te permite ficar acordada e também te proporciona um alívio efetivo da dor durante a recuperação
  • Quando todos os outros métodos de alívio da dor não estão ajudando mais, a epidural pode ser o que você precisa para continuar trabalhando o seu parto apesar da exaustão, irritabilidade e fadiga. A epidural te permite descansar, relaxar, se concentrar e te dá forças para seguir em frente como um participante ativo da sua experiência de parto
  • O uso da anestesia epidural durante o parto está sendo continuamente aperfeiçoado e muito do seu sucesso depende do cuidado com que é administrado.
Quais são as desvantagens da anestesia peridural?
  • A analgesia epidural pode fazer com que sua pressão arteria caia de repente. Por esta razão, a sua pressão arterial será verificada rotineiramente para se certificar de que há fluxo de sangue adequado para o seu bebê. Se isso acontecer, talvez você tenha que ser tratada com fluídos intravenosos, medicamentos e oxigênio
  • Você pode ter uma dor de cabeça severa causada por vazamento de fluído espinhal. Menos de 1% das mulheres sofrem esse efeito colateral do uso da epidural. Se os sintomas persistirem, o tratamento é feito com uma injeção de sangue no espaço peridural, que alivia a dor de cabeça.
  • Depois que analgesia é aplicada, você terá que se deitar alternadamente de um lado e do outro e ter monitoramente contínuo para verificar os baticamentos cardíacos do seu bebê. ficar deitada em uma posição pode desacelerar o trabalho de parto ou até mesmo pará-lo.
  • Você pode ter os seguintes efeitos colaterais: tremores, zumbidos nos ouvidos, dores na lombar, dor onde a agulha é inserida, nauseas ou dificuldade pra urinar
  • Com a epidural, você pode não sentir os puxos involuntários, e aí terá que fazer força sendo dirigida pelo médico para conseguir expulsar o bebê, caso você tenha essa dificuldade, o médico provavelmente terá que administrar ocitocina sintética, usar o fórceps ou vácuo extrator e até mesmo ter que realizar uma cesariana
  • Durante algumas horas após o parto, você poderá sentir a parte inferior do corpo dormente e não poderá andar sem ajuda
  • Em casos raros, poderá ter danos permanentes no nervo onde o catéter foi introduzido
  • A maioria dos estudos sugere que os bebês terão dificuldades com amamentação e outros estudos sugerem que o bebê pode sofrer de depressão respiratório, ficar mal posicionado e ter sua frequencia cardíaca variando e tudo isso, como dito anteriormente, culmina na necessidade do uso de fórceps, vácuo extrator, cesariana e episiotomia.
Muitas mulheres que não têm o acompanhamento de uma doula acabam pedindo analgesia no momento em que acreditam não aguentar mais e, coincidentemente, esse é o momento em que o bebê está quase nascendo, é uma situação muito comum a parturiente ter a analgesia aplicada e parir alguns minutos depois e acabar perdendo a oportunidade de passar pela experiência de sentir o bebê passando pelo canal de parto, o bebê coroando e sentir o famoso círculo de fogo. Eu costumo perguntar para as mães que eu conheço ou acompanho o que doeu mais: a passagem do bebê ou as contrações do trabalho de parto e elas sempre respondem que a dor que elas sentiram na passagem do bebê foi muito menor do que as dores das contrações que aconteceram antes.


Eu acredito que, quando a gente opta pelo parto normal, estamos tomando para nós o parto, nós é que determinaremos o ritmo, trabalhando junto com o bebê e com o nosso corpo e, quando optamos pela analgesia, o ritmo muda e pode ter que ser ditado apenas pelo médico, se ele for um profissional treinado para acompanhar os partos de forma humanizada, isso poderá não ser desrespeitoso, mas sabemos que esses profissionais compõe a minoria.



fonte:http://www.prisrezendedoula.com/

terça-feira, 8 de maio de 2012

Próximo Encontro - 19/05

Você tem medo da dor do parto? Ela é realmente necessária??
Algumas mulheres deixam de optar pelo parto normal alegando medo de sentir dor. Mas será que precisa ser assim?
Nosso próximo encontro está marcado para dia 19/05, às 9h.
Vamos conversar sobre a"dor do parto".
Espero você lá!

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Cesariana prejudica relação afetiva entre mãe e bebê

Cesariana prejudica relação afetiva entre mãe e bebê, diz estudo


Mães que dão à luz naturalmente respondem mais ao choro dos filhos do que as que fazem parto por cesariana, sugere uma pesquisa americana.



Tomografias dos cérebros de 12 mães realizadas poucas semanas depois de elas darem à luz mostraram mais atividade em áreas ligadas à motivação e emoções nas que escolheram o método natural de nascimento.
A equipe da Universidade de Yale afirma que as diferenças nos hormônios gerados no nascimento podem ser a peça-chave para explicar o fenômeno.
As contrações, principal característica do nascimento natural, provocam a liberação da oxitocina, um hormônio que os cientistas acreditam que desempenha um papel fundamental no comportamento das mães.
O parto por cesariana não libera o mesmo hormônio.

Depressão
O estudo mostrou que além das diferenças de atividade em áreas do cérebro responsáveis pela resposta aos filhos, a região do cérebro que regula o humor também foi afetada de forma diferente.
Por isso, os cientistas acreditam que o parto por cesariana pode aumentar o risco de depressão pós-parto.
O pesquisador James Swain, que liderou a equipe de Yale, disse que a pesquisa ajuda a explicar as reações químicas que envolvem a ligação afetiva entre mães e filhos.
"Nossos resultados apóiam a teoria de que as variações de condições de parto como as que ocorrem na cesariana, que alteram experiências neuro-hormonais no nascimento, podem diminuir a resposta do cérebro da mãe no começo do período pós-parto", afirma o estudo.
Para o professor James Walker, da faculdade britânica Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, já se observou que mães que fizeram cesariana às vezes têm problemas de se relacionar com seus filhos.
No entanto, Walker afirma que os motivos por trás dessa diferença de comportamento ainda não são conhecidos.
Walker ressalta que diferenças de personalidades – e não apenas a diferença no método dos partos – poderiam explicar a diferença na reação das mães analisadas pela pesquisa da equipe de Yale.
Ele também afirma que não há estudos de longo prazo que comprovam que mães que deram à luz por cesariana mantém problemas de relação com o filho no longo prazo.
"Não há dúvida de que muitas mães que fizeram cesariana se tornaram ótimas mães", diz.

fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/09/080904_bebe_parto_dg.shtml

terça-feira, 1 de maio de 2012

Antes de marcar sua cesárea, leia...



A cesárea é segura?
Uma cesariana não é 100% segura. É uma cirurgia de médio a grande porte e como tal, têm seus riscos e deve ser realizada somente em caso de real necessidade

Quais as “vantagens” da cesárea?

Quando existe risco de vida materno ou fetal, pois, ela pode realmente salvar a vida de mãe e/ou filho.

 
Conveniências:
 
o agendar a data do parto de acordo com as necessidades do médico e/ou dos pais;
 transformar o momento do nascimento em algo previsível;
  isentar a mãe da responsabilidade de parir;
 evitar a dor do trabalho de parto, etc.

Quais são as possíveis complicações da cesárea?
—Os riscos estão relacionados ao procedimento invasivo:
· Infecção (dos tecidos/órgãos/estruturas e demais sistemas orgânicos
· Infecção (dos tecidos/órgãos/estruturas e demais sistemas orgânicos).
—- Hemorragias (é importante lembrar que nas cesáreas programadas o útero estará preparado para fazer a contenção do sangramento por ocasião da secção das fibras musculares uterinas).
—- Lesões de estruturas adjacentes (bexiga é a mais comum).
- —Constipação intestinal/prisão de ventre => maior desconforto na movimentação.
—- Maior risco de trombose venosa profunda nos membros inferiores devido à descompressão brusca dos vasos sanguíneos pélvicos e imobilidade prolongada => formação de trombos e entupimento dos vasos sanguíneos.
- —Comprometimento do bom prognóstico dos próximos partos.
- —Atrapalhar o estabelecimento do vínculo com o bebê e a amamentação. 

Para o bebê:
· Aumento dos riscos de morbidade-mortalidade, sobretudo no que se refere à maturidade pulmonar. 
· Maior risco de bronco-aspiração das secreções no momento da retirada do bebê do útero. Lembrar que a passagem pelo canal do parto comprime o tórax do bebê e auxilia na “drenagem” das secreções da via aérea superior.
· O bebê é retirado do útero, não nasce, é assim privado da experiência ativa de protagonismo. 
· Na cesárea eletiva ele não está pronto para nascer, não recebeu as informações de que é hora de nascer, portanto seu nascimento é um ato de violência. 


Indicações
++Cesárea Eletiva (Marcada): PLACENTA PRÉVIA (não é placenta marginal, é placenta prévia)
 
++Em trabalho de parto:
- desproporção céfalo pélvica (chegou nos 8 ou 9 ou 10 cm e depois de 6
horas não desceu do plano 0 da bacia, fica parado no meio, não desce,
horas não desceu do plano 0 da bacia, fica parado no meio, não desce, mesmo com analgesia e ocitocina)
- sofrimento fetal (desacelerações que não passam quando a contração acaba)
- bebê pélvico atendido por médico que não sabe fazer parto de pélvico
- sofrimento fetal (desacelerações que não passam quando a contração acaba)
- bebê pélvico atendido por médico que não sabe fazer parto de pélvico
- Prolapso de cordão – com dilatação não completa;
-Descolamento prematuro da placenta com feto vivo – fora do expulsivo
- Placenta prévia parcial ou total (total ou centro-parcial);
- Apresentação córmica (situação transversa);
- Ruptura de vasa praevia (sangramento dos vasos sanguíneos fetais que atravessam as membranas amnióticas passando pelo orifício interno do colo. )
- Herpes genital com lesão ativa no momento em que se inicia o trabalho de parto. 

SITUAÇÕES ESPECIAIS EM QUE A CONDUTA DEVE SER INDIVIDUALIZADA, CONSIDERANDO-SE AS PECULIARIDADES DE CADA CASO E AS EXPECTATIVAS DA GESTANTE, APÓS INFORMAÇÃO:1) Apresentação pélvica;
2) Duas ou mais cesáreas anteriores (o risco potencial de uma ruptura uterina – em torno de 1% - deve ser pesado contra os riscos de se repetir a cesariana, que variam desde lesão vesical até hemorragia, infecção e maior chance de histerectomia);
3) HIV-AIDS (nem todas, individualizar casos.)


"DESNE"CESÁREA:
1. Circular de cordão, uma, duas ou três “voltas” (campeoníssima – essa conta com a cumplicidade dos ultrassonografistas e o diagnóstico do número de voltas é absolutamente nebuloso);
2. Pressão alta;
3. Pressão baixa;
4. Bebê que não encaixa antes do trabalho de parto;
5. Diagnóstico de desproporção cefalopélvica sem sequer a gestante ter entrado em trabalho de parto
—6. Bolsa rota (o limite de horas é variável, para vários obstetras basta NÃO estar em trabalho de parto quando a bolsa rompe);
7. “Passou do tempo” (diagnóstico bastante impreciso que envolve aparentemente qualquer idade gestacional a partir de 39 semanas);
8. Trabalho de parto prematuro;
9. Grumos no líquido amniótico;
10. Hemorroidas;
11. HPV (só há indicação de cesárea se há grandes condilomas obstruindo o canal de parto);
12. Placenta grau III;
13. Qualquer grau de placenta;
14. Aceleração dos batimentos fetais sem analisar outros fatores;
16. Cálculo renal;
17. Dorso à direita;
18. Baixa estatura materna;

19. Baixo ganho ponderal materno/mãe de baixo peso; 
20. Obesidade materna;

21. Gastroplastia prévia
22. Bebê “grande demais” (macrossomia fetal só é diagnosticada se o peso é maior ou igual que 4kg e não indica cesariana, salvo nos casos de diabetes materno com estimativa de peso fetal maior que 4,5kg. Não se justifica ultrassonografia a termo em gestantes de baixo risco para avaliação do peso fetal);

23. Bebê “pequeno demais”; 
24. Cesárea anterior;

27. Problemas oftalmológicos, incluindo miopia e descolamento da retina;
29. “Falta de dilatação” antes do trabalho de parto;
30. Gravidez
30. Gravidez superdesejada (motivo pelo qual os bebês de proveta aqui no Brasil muito raramente nascem de parto normal);
31. Gravidez não desejada;
32. Idade materna “avançada” (limites bastante variáveis, pelo que tenho observado, mas em geral refere-se às mulheres com mais de 35 anos);
33. Adolescência;
34. Prolapso de valva
31. Gravidez não desejada;
32. Idade materna “avançada” (limites bastante variáveis, pelo que tenho observado, mas em geral refere-se às mulheres com mais de 35 anos);
33. Adolescência;
34. Prolapso de valva mitral ;
35. Cardiopatia (o melhor parto para a maioria das cardiopatas é o vaginal);
36. Diabetes;
37. Bacia “muito estreita”;
38. Mioma uterino;
—39. Parto “prolongado” ou período expulsivo “prolongado” (também os limites são muito imprecisos, dependendo da pressa do obstetra). O diagnóstico deve se apoiar no partograma. Reconhece-se período expulsivo prolongado mais de duas horas em primíparas e uma hora em multíparas sem analgesia ou mais de três horas em primíparas e duas horas em multíparas com analgesia);
40. “Pouco líquido”;
41. Artéria umbilical única;
42. Ameaça de chuva/temporal na cidade;
43. Obstetra (famoso) não sai de casa à noite devido aos riscos da violência urbana;
40. “Pouco líquido”;
41. Artéria umbilical única;
42. Ameaça de chuva/temporal na cidade;
43. Obstetra (famoso) não sai de casa à noite devido aos riscos da violência urbana;

44. Fratura de cóccix em algum momento da vida; 
47. Varizes na vulva e/ou vagina;

48. Constipação (prisão de ventre);
49. Excesso de líquido amniótico;
50. Anemia;
51. Data provável do parto (DPP) próximo a feriados prolongados e datas festivas;
52. Trombofilia;
54. Bebê profundamente encaixado;
55. Bebê não encaixado antes do início do trabalho de parto;
Etc. etc. etc...





sábado, 28 de abril de 2012

DaraLuz nasceu!

 DaraLuz nasceu!!!
Foi um nascimento simples, tímido e tivemos duas testemunhas, mas nossas crias nascem pequenas mesmo e depois vão ganhando força e beleza, não é mesmo?
Conversamos sobre a cesárea e vimos as reais indicações e as razões para as desne"cesareas".
As fotos são da frente da casa onde nos reunimos, da mesa com lanchinho gostoso e das meninas assistindo um vídeo. As lágrimas são de emoção com o parto natural que assistimos (depois vimos de      cesárea também).
Espero você no próximo encontro.
                                                      Um abraço e até lá!


quinta-feira, 26 de abril de 2012

Próximo Encontro - 28/04


Nesse próximo sábado, dia 28/04, vamos conversar um pouco sobre a cesárea.
Embora nos preparemos para ter um parto normal/natural, nem sempre isso é possível. Por isso é importante que conheçamos os reais motivos para o médico indicar a cesária, como fazer dela uma aliada, o que negociar para que ela seja "humanizada" e outras coisas mais.
Se você passou por uma cesárea necessária ou uma desne"cesárea", venha compartilhar conosco!!!
Vamos assistir alguns vídeos, ler relatos e bater um papo bem legal sobre o assunto.
Espero você lá!

terça-feira, 24 de abril de 2012

Matando a saudade...

Resolvi colocar esta foto com a Fabiana para que aqueles que a conhecem possam matar um pouquinho a saudade e para os demais a conhecerem também.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Temos um encontro marcado!

Estou começando a construir esse blog, aguardem e teremos muitas coisas legais.
                                          
Enquanto isso..      


Próximo encontro: Sábado, 28 de abril de 2012


Horário: 9h


Para ver mapa do local dos encontros, clique no endereço"local" (logo aqui abaixo)


Qualquer dúvida, ligue para 8837-0837 ( Rachel) ou escreva para:
                         grupodaraluz@gmail.com


Volte em breve que teremos muitas informações.